sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

Mais um novo começo!

Quantos são os ciclos que a vida nos traz? Tenho a impressão que eles vão se sobrepondo, e se a gente não colocar o autoconhecimento como meta e prioridade, a gente vai atropelando fases pela vida, repetindo padrões, se reprimindo por medo ou por falta de coragem de, pelo menos, olhar ao redor...só ao redor não! Olhar pra dentro e pra longe! Pra fora e pra perto!

quinta-feira, 4 de agosto de 2022

Retornar

Estive ausente por sete anos, mas nunca deixei de divagar! Minhas divagações fazem parte de mim , da minha essência, já que sou inundada com a energia do elemento ar! Vou escrever um pouquinho sobre mim e sobre um grande saber que sempre me fascinou - a astrologia, utilizando um dos conteúdos das minhas reflexões postadas aqui. Em janeiro de 2015 eu escrevi sobre o filme "Relatos Selvagens" e sobre o quanto o filme mexeu comigo. Nessa ocasião, o planeta Urano ( deus mitológico dos céus, das revoluções e inovações) que tem um ciclo de mais ou menos sete anos em cada signo, estava em Áries, signo de fogo, regido por Marte, um dos deuses da guerra, fazendo uma oposição ao Marte Libriano, sociável, do meu mapa astral. O enredo do filme "Relatos Selvagens" mostra um lado da energia de Marte que é violento, agressivo e sangrento e Urano em Áries ( na casa 3 do meu mapa astral) influenciou minha fala tornando-a mais crítica e assertiva,a respeito do tema tão aversivo e pouco sociável do filme em questão. Hoje, 04/08/2022,após o seu ciclo de 7 anos em cada signo, Urano se une a Marte no signo de Touro, que é regido por Vênus (deusa do amor, da beleza e dos valores materiais, que rege o signo de Libra também) e que tem uma energia mais passiva, mas que estando juntos no céu, podem trazer novidades que movimentam a vida, situações perigosas e imprevistos. De minha parte, ando em busca dessa nova forma de me expressar, escrevendo o que sinto e o que sei; trazendo um novo conteúdo que é "lindamente derramado" sobre todos nós - a sabedoria dos céus, do pulsar do zodíaco!

domingo, 11 de janeiro de 2015

Relatos Selvagens- filme

Através de seis pequenas histórias contadas no filme "Relatos Selvagens" tive a oportunidade de assistir, não ao vivo mas a cores e na tela do cinema, um lado tão hipócrita, animal e cruel do ser humano que, em nome de seu ego e de suas frustrações, joga pra fora de si tão violentamente em cima do outro, sua fúria, egoísmo, loucura, sede de justiça, crueldade,possessividade e instinto de vingança. Sendo assim, seremos nós realmente humanos? Assista e reflita!

sábado, 10 de janeiro de 2015

O Crítico - filme

Falando em ser critico ou não, o filme em cartaz nos cinemas com esse título e tema, mostra o quanto é difícil, pra alguns, ter autocrítica! Quando a vida nos trás, finalmente ou subitamente, uma situação que é o oposto daquilo que pensamos ser, ficamos pasmos e, aí sim, nos entregamos!! Descobrimos que somos aquilo que pensamos não ser! Ah, e pode ser que o "final feliz" seja outro!

Chegadas e partidas... e retornos!

Após um longo tempo, creio eu, estou voltando a divagar! Gosto de escrever minhas ideias e questões que me acompanham... e encontro na arte do cinema, teatro e afins, esse canal de expressão! Não sou crítico de nada, nem de mim mesma às vezes, mas gosto de ousar e escrever pra dar canal a tantas divagações! Espero poder compartilhar não só palavras ou textos, mas um pouco de mim!

quarta-feira, 9 de maio de 2012

QUEBRAR OSSOS! O termo te sugere alguma coisa? Existem abutres quebra ossos, assassinos quebra ossos e pessoas em busca de sua verdadeira identidade que muitas vezes se quebram pra conseguir assumir sua busca... Também existe a peça de teatro "Quebra Ossos" que fala justamente das questões acima. Um trio de atores em busca de uma identidade teatral, multiplicando personagens em cena, na busca de autenticidade, de identidade verdadeira, de esclarecimentos sobre a ficção e a realidade! Uma mistura de emoção com racionalidade, de drama com comédia. Um coquetel de risos e lágrimas! Brilhantismo na atuação do ator/personagem. Poesia, na ilusão ou verdade de poder ser o que se quer ser! Não tenha escrúpulos em se quebrar também. Quebre ossos, quebre padrões, viva a fantasia e a realidade em paralelo!
Separação. Separa a ação. Se parar, muda a ação. Hoje assisti ao filme “A Separação” e saí do cinema com muitas perguntas! A principal, com quem Termeh, a filha adolescente do casal protagonista, escolheu ficar? - me levou a questionamentos diversos sobre o tema. Com a mãe, que era o que eu esperava, ela viveria uma vida supostamente mais organizada, longe do tumulto daquela cidade, mas com o pai ela estaria mantendo a rotina, mesmo conturbada com a presença do avô doente, por quem ela demonstrava muito apego e afeto. Não vimos a decisão na tela e isso diz tudo sobre o filme! Qualquer escolha poderia ser viável já que separar cria duas ou mais possibilidades... Separar gera novas ações. Separar envolve novas pessoas. A mulher que vai trabalhar na casa do avô doente. O marido desempregado e fiel a sua crença religiosa... Durante o filme as diversas razões que motivam os quatro personagens a agir e lutar por seus direitos ou, poderia dizer, as diversas situações nas quais eles se envolvem sem querer, no auge da emoção, geram todos os conflitos da trama. Conflitos que poderiam ser justificados por quatro principais características de personalidade, segundo Jung. O tipo pensamento com suas racionalizações e explicações pra tudo (o pai); o tipo sensação com a necessidade de adaptação à realidade objetiva ( a mãe); o tipo sentimento com suas atitudes movidas pelo coração ( a empregada); o tipo intuição que age impulsivamente de acordo com suas percepções inconscientes( o marido da empregada). Assistam e tirem suas conclusões! Eu assistirei de novo, com certeza...